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São estes os maiores mitos sobre o exercício?

É certo e sabido que o exercício físico não tem o mesmo impacto em todas as pessoa, mas mesmo assim continuam a enfatizar-se ideias e teorias que nada mais fazem do que induzir a erro.

São estes os maiores mitos sobre o exercício?
Notícias ao Minuto

17:22 - 17/05/17 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle Fitness

A prática de exercício físico é uma das formas mais eficazes e seguras de conseguir um estilo de vida saudável e dinâmico. Os benefícios do exercício físico são mais do que muitos, independentemente do tipo de modalidade que se pratica, das vezes que se treina ou da intensidade que se aplica em cada ida ao ginásio. O simples facto de sair do sofá e movimentar o corpo é já uma vitória para a saúde e bem-estar.

Contudo, embora seja do reconhecimento de todos (e provado pela ciência) que o exercício faz bem, importa salientar que o efeito depende sempre de pessoa para pessoa e de um vasto leque de fatores que comprometem não só a performance, como também a forma como o próprio organismo reage à atividade.

Mas tão ou mais importante do que isso é dar a conhecer aqueles que são os mitos sobre o mundo do exercício que mais passam de boca em boca, induzindo as pessoas em erro e comprometendo não só a sua capacidade física, como também a própria saúde.

A revista Time passou a pente fino as teorias mais comentadas e partilhadas e foi à procura de respostas científicas para deitar por terra o que defendem. Eis alguns dos maiores mitos sobre o exercício que deve esquecer (sim, existem vários):

1 – Deve-se alongar antes do treino ajuda a prevenir as lesões. Embora seja comum aconselhar e até ser aconselhado a alongar antes de começar a treinar (numa forma de aquecimento do corpo), a verdade é que a ciência ainda não conseguiu provar o efeito deste hábito na prevenção de lesões. Pelo contrário: conseguiu mostrar que determinados alongamentos estáticos antes do treino podem mesmo aumentar o risco de lesão. É nestes momentos em que deve evitar alongar;

2 – Treinar em jejum ajuda a perder gordura. A ciência ainda não conseguiu provar esta teoria pelo simples facto do efeito depender de pessoa para pessoa e do tipo de treino realizado. Contudo, todo o cuidado é pouco;

3 – Deve-se monitorizar o batimento/frequência cardíaco(a) durante o treino. Salvo uma recomendação médica para que o ritmo cardíaco seja anotado, a monitorização de pouco ou nada pode valer, especialmente se a pessoa recorrer às máquinas dos ginásios para o fazer ou não souber o real significado dos valores apresentados pelos equipamentos. A melhor forma de saber se a frequência cardíaca está ou não elevada é tentar falar momentos após terminar o exercício;

4 – Deve-se segurar em pesos enquanto se anda. Seja a fazer lunges ou passadas mais largas, o uso de pesos não só depende da capacidade de cada pessoa, como do estado em que estão os seus joelhos, pois quanto maior for o peso usado maior é o risco de lesão nos joelhos;

5 – A sapatilha de corrida deve ser eleita de acordo com o tipo de pé. No que diz respeito à redução do risco de lesão, dois estudos distintos revelam que escolher o calçado de acordo com o tipo de pé ou passada pode não ser tão eficaz quanto se pensa. O melhor é mesmo apostar nos modelos com melhor amortecimento e evitar estes erros comuns. O uso de calçado minimalista requer cuidados.

Ainda no leque do running e dos mitos, estes são os que deve esquecer.

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