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Oito situações em que não deve usar óleo de coco
O óleo de coco é um dos principais ingredientes da alimentação e cosmética saudáveis, mas o seu uso não deve, de todo, ser banalizado. Eis as situações em que não é opção.
© iStock
Lifestyle Conselhos
É uma gordura saudável e com um aroma bastante agradável, dá para comer e também para hidratar o corpo dos pés à cabeça. O óleo de coco é um dos ‘meninos bonitos’ do estilo de vida saudável, mas o seu uso deve ser feito com peso e medida.
Para além de ser importante optar por uma versão biológica e que não contenha ingredientes geneticamente modificados, é igualmente fundamental ter em conta que existem situações em que não deve ser usado.
Como explica ao site Bustle a enfermeira Brittany Sherwood, o óleo de coco não dever ser usado como , espelubrificante sexualcialmente se é usado um preservativo. “Quando se mistura o látex dos preservativos com os lubrificantes de óleo de coco, pode-se romper o látex e o preservativo não funcionar corretamente”, explica.
Usar o óleo de coco como tempero de saladas pode ser igualmente um erro. Além do sabor ser intenso e ‘contaminar’ todos os alimentos, o óleo de coco solidifica muito facilmente quando está em temperaturas frias, deitando por terra toda e qualquer tentativa de se conseguir um molho líquido ou cremoso. Mas não é apenas a temperatura fria que ‘estraga’ o óleo de coco, também as altas temperaturas têm um impacto negativo na saúde.
O uso de óleo de coco no duche até pode parecer uma boa ideia para hidratar a pele, mas o risco de deixar o piso muito escorregadio é grande, podendo acontecer uma queda desnecessária. Pensar que este produto pode substituir a pasta de dentes é um outro erro comum. O óleo de coco não tem a capacidade de limpar as bactérias que existem na boca, não tendo, por isso, uma ação tão eficaz quanto a pasta dentífrica.
Hidratar o cabelo com o recurso a máscaras feitas com óleo de coco é uma tendência atual, mas as pessoas com cabelos demasiado grossos devem evitar fazê-lo, diz a especialista Shea Stamper, que salienta que o produto pode deixar o cabelo ainda mais espesso e difícil de ‘domar’.
Trocar o protetor solar pelo óleo deste fruto é igualmente de evitar, uma vez que não possui qualquer fator de proteção contra os rádios ultravioletas, deixando a pele à mercê do efeito nocivo da exposição solar. E por falar em pele, as pessoas com uma saúde cutânea demasiado sensível não devem usar óleo de coco como creme, uma vez que pode aumentar o risco de acne.
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