UTAD relaciona exercício físico com tratamento da depressão
Estudos levados a cabo na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) têm vindo a observar os níveis da redução da sintomatologia depressiva nos indivíduos que praticam o exercício físico.
© Pixabay
Lifestyle Saúde
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) tem realizado vários estudos que demonstram a “eficácia do exercício físico como complemento no tratamento da depressão clínica”.
Estes estudos, anuncia um comunicado enviado esta sexta-feira às redacções, “procuram, no essencial, observar os níveis da redução da sintomatologia depressiva nos indivíduos que praticam o exercício físico”.
Coordenadas pela docente e investigadora Vasconcelos Raposo, as investigações em causa deram origem a “um programa de intervenção para medir o efeito de um programa de exercício físico estruturado como medida antidepressiva complementar”.
Aqui, levou-se a cabo um “estudo controlado randomizado em mulheres com diagnóstico de depressão clínica, dividindo-as em dois grupos: um utilizando farmacoterapia mais exercício físico e um outro apenas farmacoterapia”. No grupo experimental, cita o comunicado, “o programa consistiu na prática de exercício aeróbio três vezes por semana durante dezasseis semanas, e o segundo permaneceu fisicamente inativo durante o mesmo período de tempo”.
Como resultados, verificou-se que o primeiro grupo apresentou uma “diminuição significativa na sintomatologia depressiva”.
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