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Descongelamento das carreiras abrange mais de 400 mil trabalhadores

O descongelamento das progressões nas carreiras na administração pública vai abranger mais de 400 mil trabalhadores, disse hoje o ministro das Finanças, na conferência de imprensa de apresentação da proposta do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018).

Descongelamento das carreiras abrange mais de 400 mil trabalhadores
Notícias ao Minuto

01:29 - 14/10/17 por Lusa

Economia Orçamento

"O descongelamento das carreiras será universal e representará para estes trabalhadores a primeira alteração de posicionamento nas suas carreiras desde 2011", disse Mário Centeno, em resposta aos jornalistas no Ministério das Finanças, em Lisboa.

Em causa, acrescentou o governante, estão 550 mil trabalhadores da administração pública, "dos quais 80% vão ter progressão". Ou seja, serão mais de 400 mil funcionários da administração pública com carreiras descongeladas.

Centeno não adiantou o valor médio que receberá cada trabalhador que beneficie do descongelamento de carreiras, justificando que os casos são muitos e muito diversos.

Quanto ao custo total do descongelamento das carreiras, referiu o ministro que tem "um custo global próximo de 650 milhões de euros" e que se refere ao congelamento das carreiras feito entre 2011 e 2016.

O descongelamento de carreiras da administração pública vai iniciar-se em 01 de janeiro de 2018, mas será feito em dois anos.

Em janeiro de 2018 os funcionários públicos recebem 25% do valor da progressão a que têm direito e mais 25% em setembro.

No ano seguinte, em 2019, recebem mais 25% em maio e 25% em dezembro.

A proposta inicial do Governo começou por apontar para o descongelamento das carreiras em quatro anos e, nas negociações com os sindicatos, o horizonte temporal da medida acabou por ser reduzido para dois anos.

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