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CGD: Macedo em 'roadshow' para apresentar emissão obrigacionista

O presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, vai encontrar-se com investidores, a partir de segunda-feira, em Londres e Paris para apresentar a emissão obrigacionista do banco de 500 milhões de euros.

CGD: Macedo em 'roadshow' para apresentar emissão obrigacionista
Notícias ao Minuto

16:22 - 16/03/17 por Lusa

Economia Obrigações

O sindicato bancário responsável pela emissão de obrigações da CGD informou hoje sobre um conjunto de encontros com investidores europeus entre segunda e quarta-feira.

A CGD quer emitir 500 milhões de euros de dívida perpétua, a cinco anos e a uma taxa de 5,125%, no "futuro próximo" e "sujeito a condições de mercado".

O sindicato bancário responsável pela emissão de dívida da CGD engloba o Barclays, a Caixa - Banco de Investimento, o Citi, o Deutsche Bank e a J. P. Morgan.

Além de Paulo Macedo, vão participar no 'roadshow' junto de investidores institucionais, em Londres e Paris, o administrador financeiro, José Brito, o responsável pelo investimento, Bruno Costa, e o responsável pelas relações com investidores, Luís Martins.

Em Lisboa, os representantes da CGD serão o administrador Francisco Cary e o responsável pelos mercados financeiros Marco Azevedo.

Na sexta-feira, o administrador financeiro da CGD, José Brito, disse que o banco público vai realizar ainda este mês a emissão de dívida subordinada no montante de 500 milhões de euros.

Esta emissão será destinada exclusivamente a investidores institucionais, nomeadamente fundos de investimento e "hedge funds", fundos de pensões e seguradoras.

Deste modo, a CGD já tinha garantido na semana passada que não haverá colocação desta emissão junto de clientes particulares ou empresas, bem como junto de entidades públicas, nos termos do acordo com Bruxelas.

A emissão de dívida faz parte do processo de recapitalização do banco, com o objetivo de aumentar o seu capital em cerca de 5.000 milhões de euros, o que servirá para assumir maiores níveis de imparidades (perdas potenciais, nomeadamente com créditos), cumprir rácios de capital (indicadores de solvabilidade da instituição) mais exigentes e ainda fazer face aos custos da reestruturação que será feita (sobretudo saída de pessoal, nomeadamente através de reformas).

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