Plano para a Portela inclui novo terminal e ajuda do Montijo
Gestora do espaço em Lisboa quer apostar forte na expansão. Espaço ganho com o encerramento da pista secundária será utilizado para aumentar a capacidade atual.
© Reuters
Economia Aeroporto
Mais um terminal, menos uma pista e um apoio do novo aeroporto do Montijo. Estas são as três fases do programa da ANA para a Portela, de forma a aumentar a longevidade e potencial de receção de passageiros do ‘hub’ da capital portuguesa.
Depois de vários anos a discutir alternativas para a transferência da maior parte dos serviços, o aeroporto lisboeta é agora visto como uma solução de longo prazo que apenas precisa de alguns reajustamentos. A Vinci, dona da ANA, quer alterar a organização atual da Portela, fechando a pista secundária para ganhar mais espaço de estacionamento e preparar a criação de mais espaços para receber passageiros.
O plano da gestora do aeroporto da capital inclui a criação de um novo terminal para receber viajantes em trânsito, o que permite a expansão da capacidade para além dos limites atuais. A construção de um novo aeroporto de apoio no Montijo, que estava praticamente acertada com o Governo PSD/CDS, é também uma peça-chave na estratégia da ANA.
A estratégia já foi apresentada e aprovada preliminarmente pela NAV, TAP e até pela Associação de Pilotos Portugueses de Linha Aérea, apesar de vários comandantes terem mostrado preocupações com o encerramento da pista secundária, que poderá representar um risco acrescido em situações de ventos cruzados fortes.
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