Empresas de trabalho temporário recuperam e faturam 910 milhões
2012 foi um ano em que entre as empresas de trabalho temporário se notou contração. Em 2014 a situação já deu sinais positivos.
© Reuters
Economia Emprego
Um estudo da Informa D&B refere contrações de 15% em 2012 e de mais 2% em 2013, no setor das empresas de trabalho temporário. Mas 2014 já deu sinais de mudança.
A faturação entre empresas de trabalho temporário subiu 4,5% no último ano, atingindo um valor considerável de faturação: 910 milhões de euros.
Ao Diário Económico, Luiz Gonzaga Ribeiro, diretor-comercial da Ranstad, o maior ‘player’ neste setor em Portugal, explica que “as empresas para arriscarem investir após uma crise fazem-no com recurso a um modelo de contratação flexível”. Razão pela qual recorrem a esta ‘arma’ para dar resposta a novas encomendas e ao desenvolvimento de novos projetos.
O estudo da Informa D&B aponta para um total de 65.811 postos de trabalho neste setor. A Ranstad, por exemplo, tem atualmente 29 mil trabalhadores temporários no nosso país, cerca de 11 mil dos quais ligados a ‘contact centers’, dá conta o mesmo jornal.
As expectativas para 2015 para este setor são positivas, prevendo-se a continuação desta tendência de crescimento.
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