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Rendas encareceram 11,6% no 4.º trimestre. Quanto custa o metro quadrado?

A renda mediana de novos contratos aumentou 11,6% e o número de novos contratos aumentou 4,5% em relação ao período homólogo no 4.º trimestre, divulgou o INE, esta quinta-feira.

Rendas encareceram 11,6% no 4.º trimestre. Quanto custa o metro quadrado?
Notícias ao Minuto

11:10 - 28/03/24 por Notícias ao Minuto

Economia INE

"Em 2023 (resultados dos últimos 12 meses terminados no 2.º semestre de 2023), a renda mediana dos novos contratos de arrendamento em Portugal foi 7,21 €/m2, tendo as sub-regiões da Grande Lisboa (11,93 €/m2), Península de Setúbal (8,92 €/m2), Algarve e Região Autónoma da Madeira (ambas com 8,33 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (7,98 €/m2) registado valores superiores ao nacional", pode ler-se no comunicado do INE. 

No 4.º trimestre de 2023, a renda mediana dos 23.637 novos contratos de arrendamento em Portugal atingiu 7,71 €/m2.

"Este valor representa um crescimento homólogo de 11,6%, superior ao observado no trimestre anterior (10,2%). Quando comparado com o 4.º trimestre de 2022, o número de novos contratos de arrendamento apresentou um acréscimo de 4,5%", explica o INE.

Ora, em relação ao 4.º trimestre de 2022, a renda mediana aumentou em todas as sub-regiões NUTS III, com exceção da Região Autónoma dos Açores, em que diminuiu 3,2%. As rendas mais elevadas registaram-se na Grande Lisboa (12,54 €/m2), Península de Setúbal (9,65 €/m2), Região Autónoma da Madeira (9,30 €/m2), Algarve (9,09 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (8,64 €/m2).

No 4.º trimestre de 2023, verificou-se um aumento homólogo da renda mediana nos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, destacando-se, com crescimentos superiores a 20%, o Funchal (23,1%), Setúbal (21,1%) e Vila Franca de Xira (20,3%). Lisboa apresentou a maior renda mediana (15,51 €/m2), embora uma taxa de variação homóloga inferior à nacional (9,8%). O número de novos contratos diminuiu, em relação ao trimestre homólogo, em seis dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, evidenciando-se a Maia (-13,1%) e o Funchal (-10,3%).

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