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Moçambicana LAM avança com três ligações semanais para o Malaui

A Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) vai passar a voar, em breve, de Maputo para Lilongwe, capital do Malaui, com três frequências semanais, disse hoje à Lusa fonte da transportadora estatal moçambicana.

Moçambicana LAM avança com três ligações semanais para o Malaui
Notícias ao Minuto

15:55 - 12/01/24 por Lusa

Economia LAM

A mesma fonte não adiantou uma data concreta para o início da operação, mas a companhia já iniciou a campanha de divulgação da nova ligação regional, garantindo que a rota vai ligar "duas cidades vibrantes, promovendo laços mais fortes e tornando as viagens mais acessíveis".

A LAM iniciou em dezembro uma nova rota regional, para a Cidade do Cabo, África do Sul, e uma intercontinental, para Lisboa, e prevê avançar com ligações para Brasil, China e Índia em 2024.

"É uma possibilidade e está no nosso plano estratégico, no próximo ano [2024], operar pelo menos dois a três destinos intercontinentais [além de Lisboa]", avançou o diretor comercial da LAM, Firmino Naftal, em declarações aos jornalistas no aeroporto internacional da Cidade do Cabo, na estreia daquele voo, em 12 de dezembro.

Em 2024, a aposta da LAM é avançar com ligações de Maputo para São Paulo (Brasil), Mumbai (Índia) e Guangzhou (China), segundo o diretor comercial da companhia.

Em simultâneo, avançou igualmente, a LAM já tem uma equipa no Malaui para iniciar nas próximas semanas os voos entre os dois países, face à procura já identificada no país vizinho.

"Brevemente poderemos anunciar essa ligação", disse o responsável, na ocasião.

A rede de voos da LAM abrange 12 destinos no mercado doméstico, além de Joanesburgo, Dar-Es-Salaam, Harare, Lusaca e agora Cidade do Cabo, nas ligações regionais, realizando diariamente mais de 40 voos com recurso a um Boeing 737, três Bombardier Q400, dois Bombardier CRJ 900 e dois Embraer 145 operados pela subsidiária MEX -- Moçambique Expresso.

Os destinos Cidade do Cabo e Lisboa fazem parte do plano de revitalização da operadora, depois de a empresa sul-africana Fly Modern Ark (FMA) ter entrado na gestão da LAM em abril do ano passado.

A LAM pretende duplicar a frota de aeronaves, passando a contar com pelo menos 22 aviões até 2027, avançou anteriormente à Lusa a administração da companhia de bandeira moçambicana.

Leia Também: Défice da balança comercial moçambicana recua 86,7% em nove meses

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