POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
Governo brasileiro revê em baixa crescimento económico para 3% em 2023
O Governo brasileiro prevê um crescimento de 3% do produto interno bruto (PIB) em 2023, menos duas décimas do que a anterior estimativa, segundo um boletim macroeconómico divulgado hoje pelo Ministério das Finanças.
© Lusa
Economia Economia
A revisão em baixa deve-se principalmente às fracas perspetivas do setor dos serviços para os dois últimos meses do ano.
O boletim refere ainda que a economia estagnou no terceiro trimestre (0,00%), embora espere uma recuperação no quarto período do ano.
De igual modo, o Ministério das Finanças brasileiro prevê uma descida da previsão da inflação de 4,8% para 4,6%, ao mesmo tempo que considera uma recuperação do mercado do crédito graças à descida gradual das taxas de juro.
A previsão de crescimento do Governo do Brasil é ligeiramente superior à do Banco Central, que espera que a economia cresça 2,9%, o que, a confirmar-se, será uma repetição do valor registado no ano passado.
A economia brasileira cresceu 3,7% no primeiro semestre do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, mas está a abrandar na segunda metade do ano.
Leia Também: Ministra da Coesão pressiona finalização de investimentos no Algarve
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
Recomendados para si
Classificados Auto
Leia Também
Últimas Notícias
Mais lidas
- Última hora
- Dia
- Semana
-
1
-
2
economia Metropolitano de Lisboa
Usa estas estações do Metro? Atenção, vão encerrar duas semanas em agosto
-
3
economia Combustíveis
Não há duas sem três! Previsões para os combustíveis trazem boas notícias
-
4
-
5
economia Habitação
Isenção de IMT na compra de casa por jovens produz efeitos a 1 de agosto
-
6
-
7
economia Habitação
Marcações de escrituras aceleram após espera da isenção do IMT e Selo
-
8
economia Poupanças
Portugal lidera subida da taxa de poupança das famílias no 1.º trimestre
-
9
-
10
