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Bancários devem ter "tratamento igualitário" nos apoios anunciados

O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB) defendeu hoje que os bancários, no ativo e reformados, "devem beneficiar de forma igualitária" das medidas de apoio ao rendimento das famílias apresentadas esta semana pelo Governo.

Bancários devem ter "tratamento igualitário" nos apoios anunciados
Notícias ao Minuto

12:43 - 08/09/22 por Lusa

Economia SNQTB

Em comunicado, o sindicato refere que "os diplomas legais já aprovados pelo Governo não preveem expressamente a situação dos bancários que recebem exclusivamente pensões de reforma pagas pelos Fundos de Pensões, pelo que, neste momento, não há garantia que estes bancários na reforma acedam ao pagamento, no mês de outubro, do acréscimo de 50% na sua pensão".

Neste contexto, o SNQTB garante que "tomará as necessárias diligências junto do Governo e dos bancos para assegurar o devido tratamento igualitário dos bancários".

Citado no comunicado, o presidente do sindicato, Paulo Gonçalves Marcos, adverte que "a legislação deve ter em conta que os bancários que recebem a sua reforma através dos Fundos de Pensões devem estar em igualdade de circunstâncias com os demais cidadãos e famílias portuguesas, pois os custos da inflação afetam todos por igual".

Relativamente aos bancários reformados que recebem pensões que sejam pagas, total ou parcialmente, pela Segurança Social ou Caixa Geral de Aposentações, receberão o acréscimo excecional de 50%, que será pago no mês de outubro, precisa o SNQTB.

Quanto aos bancários no ativo, é-lhes também "aplicável o regime previsto nos referidos diplomas legais, designadamente quanto ao pagamento do montante individual de 125 euros, se tiverem rendimentos até 2.700 euros mensais, bem como do apoio de 50 euros por cada dependente até aos 24 anos", acrescenta.

O Governo anunciou na segunda-feira um pacote de medidas de apoio aos rendimentos das famílias tendo em vista a mitigação dos efeitos da inflação e do aumento dos custos energéticos, que ascende a 2.400 milhões de euros.

As medidas incluem as áreas de rendimentos, crianças e jovens, pensionistas, eletricidade, gás e combustíveis, rendas e transportes.

Leia Também: Por que é que só quem ganha até 2.700€ recebe o 'cheque'? Governo explica

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