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Wall Street começa setembro em alta e com recordes do S&P500 e Nasdaq

A bolsa nova-iorquina encerrou hoje em alta, com empresas do setor da tecnologia e indicadores da conjuntura industrial a levarem os índices Nasdaq e S&P500 a níveis inéditos no fecho.

Wall Street começa setembro em alta e com recordes do S&P500 e Nasdaq
Notícias ao Minuto

22:38 - 01/09/20 por Lusa

Economia Bolsa de Nova Iorque

Os resultados definitivos da sessão indicam que o tecnológico Nasdaq valorizou 1,39%, para os 11.939,67 pontos, e o alargado S&P500 progrediu 0,75%, para as 3.526,65 unidades.

Por seu lado, o seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,76%, para os 28.645,66 pontos, depois de ter registado o seu melhor mês de agosto, desde 1984.

Hoje, mais uma vez, o desempenho dos índices bolsistas assentou no comportamento de alguns valores do setor da tecnologia, como a Apple ou a 'start-up' Zoom, que viu a sua cotação ter um crescimento acentuado de 40,78%, depois de ter apresentado resultados recorde relativos ao segundo trimestre,

Esta empresa californiana, que propõe um programa informático para videoconferências, particularmente desejado desde o início da pandemia, apresentou um crescimento de faturação de 355%.

A Alphabet, 'holding' da Google, avançou 1,57%, a Netflix 5,10% e a Amazon 1,40%.

Os investidores também foram tranquilizados pelos números da atividade industrial, que atingiu o valor mais alto desde há nove anos na China em agosto e continuou a recuperar nos EUA no mesmo período.

Estas estatísticas refletem a reanimação da economia, depois da suspensão gerada pela propagação do novo coronavírus no início do ano.

Depois, "dois elementos vão determinar o destino do mercado", analisou Howard Silverblatt, da S&P Capital Indices.

"O primeiro é a antecipação dos resultados das eleições, tanto para a composição do Congresso, como para a Casa Banca", avançou.

A segunda problemática continua a ser "a capacidade dos investidores em pensarem que a economia vai conseguir recuperar (depois da queda por causa do novo coronavirus) e regressar a resultados inéditos no quarto trimestre", acrescentou.

"Se, por qualquer razão, os investidores alterarem esta antecipação, mesmo que se trate apenas de uma mudança de calendário, eles vão ter de se ajustar", avançou Silverblatt, que previu que isto poderia "provocar uma turbulência forte".

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