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Covid-19: Santander passa a pagar a pronto aos fornecedores

O Santander vai passar a pagar aos seus fornecedores a pronto, "para ajudar a tesouraria das empresas nesta fase difícil", devido à pandemia de covid-19, adiantou a instituição bancária, em comunicado.

Covid-19: Santander passa a pagar a pronto aos fornecedores
Notícias ao Minuto

18:23 - 02/04/20 por Lusa

Economia Santander

O banco irá solicitar "o envio da fatura através dos meios digitais", sublinhando, na mesma nota, que "esta medida reforça o conjunto de outras que o Santander tem vindo a implementar para apoiar a economia e minimizar os impactos negativos provocados pela covid-19, com especial foco na tesouraria e liquidez dos seus clientes".

O Santander salienta, no comunicado hoje divulgado, que "continua a promover ativamente a utilização das linhas de crédito com garantia mútua, disponibilizadas pelo Estado" para apoiar a economia face à pandemia.

O Santander já tinha anunciado que tinha suspendido por 30 dias as comissões de transferências nacionais através de canais digitais do banco, incluindo o serviço MBWay quando utilizado na 'app' (aplicação) Santander, e que reforçou com mais 100 trabalhadores o atendimento por via telefónica direta.

Também as comissões de disponibilização dos cartões 'contactless' (que permitem pagamentos sem contacto) estarão isentas nos próximos dois trimestres.

Está também já em vigor um decreto-lei do Governo que permite moratórias nos créditos, com suspensão dos pagamentos das prestações (juros e capital) até 30 de setembro, para apoiar famílias e empresas afetadas pelo surto da covid-19.

No caso das famílias, a lei permite a moratória dos créditos à habitação (empréstimos para habitação própria permanente), mas não do crédito pessoal (como crédito ao consumo, por exemplo, para compra de carro).

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 940 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 47 mil.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes, mais 22 do que na quarta-feira (+11,8%), e 9.034 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 783 em relação à véspera (+9,5%).

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