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Crescimento do PIB no 2.º trimestre deverá manter-se nos 1,8%

O crescimento homólogo do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano deverá "manter-se ao nível" dos 1,8% registados de janeiro a março, estimou hoje o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Crescimento do PIB no 2.º trimestre deverá manter-se nos 1,8%
Notícias ao Minuto

11:42 - 26/06/19 por Lusa

Economia ISEG

"Os primeiros dados quantitativos relativos ao segundo trimestre sugerem um crescimento estável do consumo privado, um menor crescimento do investimento e um contributo negativo da procura externa líquida. Apesar de reduzida, a informação relativa ao segundo trimestre sugere que o crescimento homólogo do PIB possa manter-se ao nível do registado no primeiro trimestre", lê-se na síntese de conjuntura de junho daquele instituto.

Para a totalidade do ano de 2019, e "tendo em conta o observado no primeiro trimestre em Portugal e na área euro, que correspondeu a uma ligeira aceleração/estabilização do crescimento", o ISEG mantém a previsão para o crescimento do PIB em Portugal no intervalo de 1,6% a 2,0%, "ainda que por razões um pouco diferentes das inicialmente assumidas, pois a investimento está e poderá crescer mais e as exportações menos".

Contudo, adverte, "esta previsão continua condicionada por uma conjuntura internacional bastante incerta quanto ao crescimento económico europeu e mundial".

Na segunda-feira, o Instituto Nacional de Estatística (INE) avançou a estimativa provisória de um crescimento do PIB real de 1,8% em termos homólogos no primeiro trimestre de 2019 (2,1% e 1,7% no terceiro e quarto trimestres de 2018, respetivamente) e de uma evolução de 0,5% em relação ao trimestre anterior, valores iguais aos da estimativa rápida divulgada 15 dias antes.

De acordo com o ISEG, esta aceleração do crescimento do PIB de janeiro a março "ocorreu num contexto de efeitos temporários instáveis e teve como principal causa direta uma forte aceleração do investimento, cujo impacto em termos de crescimento do PIB foi limitado pelo fraco crescimento das exportações e o forte crescimento das importações e, em consequência, um forte contributo negativo da procura externa líquida".

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