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Norte 2020 apoia com 20 milhões contratação qualificada para laboratórios

O Norte 2020 vai apoiar com cerca de 20 milhões de euros a contratação de licenciados, mestres, doutorados ou com pós-doutoramento para os 11 Laboratórios Colaborativos (CoLAB) com atividade na região, divulgou hoje programa.

Norte 2020 apoia com 20 milhões contratação qualificada para laboratórios
Notícias ao Minuto

16:05 - 18/12/18 por Lusa

Economia CoLAB

Segundo a página oficial do Norte 2020, "o objetivo é reforçar a estrutura dos CoLAB enquanto 'centros de interface tecnológica' e investir numa participação mais ativa do sistema científico e académico na resolução de desafios complexos societais e de grande dimensão".

O concurso prevê que os CoLAB apresentem um plano de contratação de recursos humanos altamente qualificados para o desempenho de atividades alinhadas com os domínios prioritários da Estratégia de Especialização Inteligente da região do Norte, sendo que a taxa de cofinanciamento do Fundo Social Europeu (FSE) por projeto candidato é de 85%.

As candidaturas decorrem até 17 de junho de 2019 e a concurso estarão os 11 laboratórios colaborativos da região, entre eles NET4CO2 - Rede para uma Economia Sustentável de CO2, ProChild CoLab Contra a Pobreza e a Exclusão Social, o VORTEX - COLAB em Sistemas Cyber-físicos e Cyber Segurança, o laboratório MORE - Montanhas de Investigação e ForestWISE - Laboratório Colaborativo para Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, entre outros.

No dia 14 de dezembro, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, anunciou um investimento público de cerca de 50 milhões de euros para os 21 laboratórios colaborativos, no âmbito da reprogramação do Portugal 2020, sublinhando que, no quadro de 2030, "o aumento em 50% da penetração do ensino superior vai ser decisivo para aquilo que é um cenário de liderança de Portugal no contexto europeu".

À data, o governante defendeu que "os 21 laboratórios colaborativos deverão alavancar pelo menos, duas vezes mais outro tipo de investimento público e privado, têm que ser capazes, neste quadro, de criar mais de 800 empregos diretos e vir a criar três vezes mais empregos indiretos nos mercados de trabalho".

"Vamos ter de continuar a formar mais mestres e muito mais doutores em Portugal do que aqueles que formamos hoje, ao mesmo tempo que estimulamos o emprego, quer o emprego científico, nas instituições de ensino superior e nos centros de investigação, quer o emprego qualificado. E, por isso, os laboratórios colaborativos também vêm ajudar a diversificar o nosso sistema científico e tecnológico", sublinhou.

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