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PSI20 segue em baixa, com o BCP a pressionar as negociações

A bolsa de Lisboa segue hoje em baixa, alinhada com a tendência das principais congéneres europeias, com as ações do BCP a pressionarem as negociações.

PSI20 segue em baixa, com o BCP a pressionar as negociações
Notícias ao Minuto

09:27 - 05/10/18 por Lusa

Economia Mercado

Pelas 09:00 (hora de Lisboa), o índice português de referência, o PSI20, seguia a recuar 0,23% para 5.242,01 pontos, com 11 ações negativas, duas inalteradas (Ibersol e Ramada Investimentos) e cinco positivas.

A Mota Engil e o BCP eram as ações que mais perdiam, recuando 1,30% e 1,21% para 1,968 euros e 0,237 euros.

As ações da Galp e da Jerónimo Martins seguiam também em terreno negativo, desvalorizando 0,50% e 0,38% para 16,865 e 11,705 euros.

A liderar os ganhos seguia a Pharol, com as ações a avançarem 8,33% para 0,169 euros, seguida da Altri, que subia 4,41% para 8,99 euros.

A EDP seguia também em terreno positivo, com as ações a avançarem 0,13% para 3,189 euros.

Lisboa seguia alinhada com s principais bolsas europeias, que estavam hoje em baixa, penalizadas pela subida dos juros das obrigações norte-americanas, no dia em que serão divulgados dados do desemprego na maior economia do mundo.

Os juros das obrigações dos Estados Unidos subiram para máximos, de 3,2%, depois da publicação de indicadores macroeconómicos dos Estados Unidos.

O Departamento do Trabalho dos EUA vai divulgar hoje a taxa de desemprego de setembro, com as previsões dos economistas consultados pela agência financeira Bloomberg a apontarem para uma queda dos 3,9% anteriores para 3,8%, a taxa mais baixa desde 1969.

Entretanto, os investidores vão continuar atentos a Itália, depois de o Governo italiano ter reduzido a previsão do défice para o próximo triénio, inicialmente situado em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), tal como exigiam os parceiros da coligação no Governo, a Liga e especialmente o Movimento Cinco Estrelas, para 2,1% em 2020 e 1,8% em 2021.

O Governo italiano tomou esta decisão depois de ter anunciado, na semana passada, um quadro macroeconómico que estabelecia o objetivo do défice em 2,4% do PIB para os três próximos anos, que despertou a crítica da Europa e um aumento da pressão sobre os juros da dívida nos mercados nos últimos dias.

Os preços do petróleo, que nos últimos dias subiram para níveis acima da barreira dos 85 dólares por barril, estavam hoje a subir, na abertura, até aos 85,02 dólares.

O euro, por seu turno, seguia em baixa a valer 1,1499 dólares.

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