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PSI20 inverte tendência e segue em ligeira alta com Galp a pressionar
A bolsa de Lisboa segue hoje em ligeira alta, invertendo a tendência da abertura, com a Galp a pressionar as negociações.
© iStock
Economia Mercado
Pelas 09:15 (hora de Lisboa), o índice português de referência, o PSI20, seguia a avançar 0,06% para 5.297,73 pontos, com 10 ações negativas, duas inalteradas e seis positivas.
A Nos e a Navigator eram as empresas que mais subiam, avançando, respetivamente, 0,78% e 0,72% para 4,894 e 4,202 euros.
Nas perdas, a Mota Engil e a Sonae Capital lideravam, com recuos de 1,51% e 1,13% para 2,29 e 0,791 euros, respetivamente.
A Galp pressionava as negociações, com as ações a deslizarem 0,98% para 16,67 euros, assim como a Jerónimo Martins, EDP e o BCP, a descerem 0,20%, 0,18% e 0,16% para 12,41 euros, 3,299 euros e 0,2499 euros.
Lisboa seguia a negociar numa Europa sem tendência definida, com a guerra comercial entre os EUA, Canadá e China, e a crise dos emergentes a centrar as atenções dos investidores.
A turbulência nos mercados emergentes está a penalizar as bolsas mundiais há quatro sessões seguidas.
Hoje é esperado o relatório do emprego da ADP, nos EUA, esperando-se que a economia norte-americana tenha criado 190 mil novos postos de trabalho em agosto (abaixo dos 219 mil registados em julho), e o Departamento do Trabalho divulga o habitual relatório semanal dos novos pedidos de subsídio de desemprego.
Serão também conhecidas as encomendas de bens duradouros de julho e o índice ISM que mede a evolução do sector dos serviços na maior economia do mundo.
Na Europa, destaque para as encomendas às fábricas na Alemanha e às decisões de três bancos centrais: Suécia, Ucrânia e Sérvia.
O euro baixou hoje no mercado de divisas de Frankfurt e trocava-se a 1,1623 dólares, face aos 1,1625 dólares de quarta-feira.
O barril de crude Brent para entrega em novembro também abriu em baixa no mercado de futuros de Londres e cotava nos 77,14 dólares, menos 0,16% do que na quarta-feira.
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