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Eixo central do Benfica reservou uma noite na liderança do campeonato

Benfica venceu o Boavista, por 4-0 , num jogo relativo à 23.ª jornada da Liga portuguesa.

Eixo central do Benfica reservou uma noite na liderança do campeonato

Resumo: O Benfica venceu o Boavista, por 4-0 , num jogo relativo à 23.ª jornada da Liga portuguesa, com golos de Rúben Dias (18’), Jardel (44’), Nuno Henrique (na própria baliza aos 77’) e Raúl Jiménez (90+1). Os pupilos de Rui Vitória recuperaram a liderança do campeonato à condição, com 56 pontos, mais um que o FC Porto, que só joga este domingo diante do Rio Ave, e mais três que o Sporting, que entra em ação na segunda-feira frente ao Tondela.

Ala esquerda produziu magia e o centro da defesa fabricou os golos

Zivkovic deu o primeiro sinal de aviso, logo aos três minutos, com o avançado sérvio a ‘escaldar’ as luvas de Vagner. Estava dado o primeiro sinal de aviso que podia ter terminado em ‘festa encarnada’, ao minuto 15, se Jonas tivesse convertido na marca dos 11 metros. Mas o maior ‘abono da família encarnada’ foi travado por Vagner que defendeu o penálti.

O carrossel do tetracampeão andou num rodopio sem fim, graças às triangulações entre Grimaldo, Cervi e Zivkovic. E quem anda na redoma das apostas certamente já tinha colocado mais uns euros na possibilidade de haver golos antes do intervalo. E com naturalidade lá chegou. Numa jogada ‘improvável’, construída por dois centrais: Jardel assistiu Rúben Dias, que de cabeça ‘fuzilou’ as redes axadrezadas, tal e qual como indicam os cânones do futebol - de cima para baixo.

A ala esquerda do Benfica não retirou o pé do ‘turbo’, para mal dos pecados do Boavista que foi novamente castigado na sequência de um canto, aos 44 minutos. Apareceu Franco Emanuel Cervi, ‘rei’ das assistências na Luz, para oferecer o golo a Jardel. Novamente de cabeça, novamente um central a ‘arrombar o cofre’ do Boavista. A primeira parte terminou para alívio da pantera que ‘nem afiou as garras’, prova disso a ausência de remates em 45 minutos de partida.

Boavista acordou, mas a águia continuou a voar mais alto

No regresso dos balneários, Jorge Simão apostou em duas alterações: saíram Rui Pedro e Kuca, para as entradas de Matheus e Renato Santos. E o Boavista entrou com outro ‘rosto’ em campo: Mais determinado, mais ameaçador e a aparecer mais vezes nas imediações da área do Benfica.

Aos 59 minutos surgiu a primeira grande ocasião para o emblema da Invicta, na sequência de um remate de Mateus que rasou o poste direito da baliza de Bruno Varela. Mas as arrancadas demolidoras de Cervi, conjugadas com o talento de Zivkovic, acabaram por fazer valer a força do Benfica. Fazendo a analogia com a banda desenhada: o argentino parecia ter uma energia inesgotável em campo, tal e qual Astérix. Uma energia ganha com a poção mágica de Zivkovic 'Panoramix'.

A Luz voltou a festejar aos 77 minutos. À primeira vista o golo parecia de Jonas, mas Nuno Henrique acabou por se antecipar e, num corte mal efetuado, acabou por introduzir a bola na própria baliza. Momentos a seguir: saiu o avançado brasileiro para a entrada de Raúl Jiménez. O mexicano ainda chegou a tempo da ‘bonança’ e marcar o quarto do Benfica. O golo que fechou as contas do marcador na Luz.

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Onze do Benfica: Varela, André Almeida, Jardel, Rúben Dias, Grimaldo; Fejsa, Pizzi, Zivkovic; Rafa, Cervi e Jonas.

Onze do Boavista: Vagner; Raphael Rossi, Talocha, Yusupha e Fábio Espinho; Carraça, Kuca, Sparagna, Henrique, David Simão e Rui Pedro. 

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