O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) divulgou, esta sexta-feira, o mapa de castigos dos jogos referente à 32.ª jornada da I Liga, com destaque para as penalizações do Estoril-Benfica (1-2), no passado sábado.
A maior fatia das multas deveu-se ao comportamento incorreto do público, face à utilização de "engenhos explosivos ou pirotécnicos", a valer 4.460 euros, sendo que também a atitude de Bruno Lage, em não utilizar a braçadeira de treinador "em zona visível", valeu um castigo de 510 euros.
"O treinador principal do SL Benfica, Bruno Miguel Silva do Nascimento, não utilizou qualquer braçadeira identificativa em zona visível, durante todo o jogo, tendo o delegado da Liga solicitado ao delegado ao jogo da equipa visitante, várias vezes para que a mesma fosse colocada", pode ler-se no comunicado, sendo que, pelo mesmo ato, Ian Cathro foi multado em 280 euros.
Para além disso, Ricardo Rocha, um dos adjuntos de Bruno Lage, foi penalizado em 640 euros, para além de 10 dias de suspensão, na sequência da expulsão por protestos com a arbitragem, quando gritou "Oito minutos? É uma vergonha" na reta final da partida na Amoreira.
Por fim, o atraso de três minutos "sem apresentar qualquer motivo", que antecedeu o início da segunda parte, conduziu a uma multa de 1.428 euros para os cofres do Benfica, que no total, pagará 7.083 euros.
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