Pedrinho concedeu, este sábado, uma entrevista à estação televisiva brasileira SBT Sports, na qual voltou a abordar a temporada passada ao serviço do Benfica, antes de se transferir para o Shakhtar Donetsk, a troco de cerca de 18 milhões de euros.
O médio lamentou a falta de minutos somados na (curta) passagem pela Luz, e assumiu que isso terá sido preponderante para que o selecionador brasileiro André Jardine não o convocasse para os Jogos Olímpicos.
"Participei no projeto inteiro, Pré-Olímpico e amigáveis. Tenho muitos amigos na seleção, e fiquei feliz por eles. Entendo que os meus poucos minutos no Benfica tenham interferido. Joguei pouco pelo Benfica, não vinha a ter oportunidades", afirmou.
"Acredito nisso, mas não guardei mágoa. O André Jardine é um treinador com quem trabalhei, uma pessoa muito séria. Sei que a seleção brasileira tem muitos jogadores bons. Fiquei feliz por eles terem sido campeões", acrescentou.
Pedrinho admitiu, ainda, que, "na Europa, os treinadores são um pouco melhores do que os brasileiros": "Estou a trabalhar agora com um italiano, ele exige muita intensidade, tal como Jorge Jesus, no Benfica. É uma diferença muito grande para quem vem do Brasil".
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