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Empresário Deco exige 1,1 milhões de euros ao Vitória SC no tribunal

O antigo médio de FC Porto, Barcelona e Chelsea detém a empresa D20 Sports, que agencia alguns ex-jogadores vitorianos, como Tapsoba, que rumou aos alemães do Bayer Leverkusen por 18 milhões de euros, na maior venda da história dos minhotos, Raphinha, Soares e Tozé, todos contratados pela anterior administração da SAD, liderada por Júlio Mendes.

"Podia ter voltado ao FC Porto, mas não tinha opção"

© Reuters

Lusa
25/11/2020 22:35 ‧ 25/11/2020 por Lusa

Desporto

Polémica

O empresário e ex-futebolista Deco exige 1,1 milhões de euros ao Vitória de Guimarães, da I Liga portuguesa de futebol, numa ação hoje interposta no Juízo de Execução de Guimarães, informa o portal Citius, do Ministério da Justiça.

O antigo médio de FC Porto, Barcelona e Chelsea detém a empresa D20 Sports, que agencia alguns ex-jogadores vitorianos, como Tapsoba, que rumou aos alemães do Bayer Leverkusen por 18 milhões de euros, na maior venda da história dos minhotos, Raphinha, Soares e Tozé, todos contratados pela anterior administração da SAD, liderada por Júlio Mendes.

Deco é, aliás, testemunha de Júlio Mendes e de Armando Marques no processo em que os ex-administradores da SAD exigem 2,7 milhões de euros a Mário Ferreira, o ainda acionista maioritário, a decorrer no Juízo Central Cível de Braga.

Essa verba respeita às mais-valias e a um prémio de desempenho que os antigos presidente e vice-presidente vitorianos iriam ganhar com a venda do capital de Mário Ferreira (56,84%) à empresa Leader Constellation, que apresentou uma proposta de 8,1 milhões de euros, em 30 de abril de 2019.

Face à rejeição da proposta por Mário Ferreira, em 21 de maio de 2019, Júlio Mendes e Armando Marques, que se demitiram do Vitória em 27 de maio de 2019, moveram a ação por entenderem que o empresário luso radicado na África do Sul desrespeitou um acordo parassocial de 08 de dezembro de 2016, no qual se "obrigava a aceitar qualquer proposta" pelas suas ações, desde que "excedesse" os oito milhões de euros, indica o processo consultado pela Lusa.

A contestação de Mário Ferreira revela que a Leader Constellation é uma empresa detida pelos brasileiros Rodrigo Stempniewski e Daniel de Almeida, com capital social de três mil euros, sediada em Leça da Palmeira, na mesma morada que já foi sede da D20 Sports.

Os documentos referem ainda que Deco é sócio da Arpoador, uma empresa de 'marketing' desportivo sediada no Rio de Janeiro e administrada por Daniel de Almeida, da Leader Constellation.

 

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