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Pizzi voltou ao onze e aos destaques: As notas do Benfica-Rio Ave

Uma assistência e um golo do camisola 21 das águias foram o suficiente para colocar o médio do Benfica como um dos maiores destaques na vitória sobre o Rio Ave. Mas há mais… As águias seguraram a liderança e o ‘comandante’ não foi o único a dar nas vistas.

Pizzi voltou ao onze e aos destaques: As notas do Benfica-Rio Ave
Notícias ao Minuto

08:04 - 03/11/19 por Notícias Ao Minuto

Desporto Benfica

O Benfica venceu o Rio Ave, este sábado, no estádio da Luz por 2-0. Um golo de Rúben Dias e outro de Pizzi carimbaram o triunfo encarnado, que assim segue destacado na liderança isolada da I Liga.

Numa primeira parte muito disputada, onde o Rio Ave colocou algumas dores de cabeça ao Benfica, a equipa de Carlos Carvalhal demonstrou que não existem ‘autocarros’ para defender em Vila do Conde. Os jogadores do Rio Ave jogaram olhos nos olhos com o Benfica, mas acabaram por sofrer num lance de bola parada.

No segundo tempo, o Benfica acelerou o seu jogo, o Rio Ave perdeu argumentos e as águias acabaram por aumentar para dois os golos de vantagem. Não foram mais porque os comandados de Bruno Lage não tiveram o melhor dos acertos em frente à baliza defendida por Kieszek.

As notas do jogo:

Figura do jogo: Pizzi regressou ao onze e fê-lo da melhor forma. Não assinou uma exibição de gala, mas mesmo assim chegou para ser um dos mais influentes em campo. Uma assistência teleguiada para a cabeça de Rúben Dias e um golo com um gesto técnico assinalável que tirou dois adversários do caminho, num jogo em que o Benfica venceu por 2-0, são sinónimo de que o ‘comandante’ pode estar de volta ao melhor da sua forma.

Surpresa: Tem justificado (e de que maneira) a aposta. Surgiu mais uma vez a titular e parece que tão cedo não deverá sair tal é a sua influência na construção de jogo ofensivo do Benfica e nos desequilíbrios que consegue causar. Pertenceu ao argentino a primeira ocasião de golo, que lhe foi negada por Kieszek. No segundo tempo assistiu Pizzi para o 2-0 e foi sempre uma dor de cabeça para Nélson Monte no lado esquerdo do ataque encarnado. Só lhe faltou… o golo.

Desilusão: Taremi é dos jogadores mais perigosos do Rio Ave, mas infelizmente para o espetáculo “estava a 30%”, como referiu Carlos Carvalhal no final do jogo. Seria ele um dos principais elementos que poderia causar dores de cabeça à defesa encarnada, mas acabou por sair face aos problemas físicos apresentados e deixou esse papel nos pés de Nuno Santos e Gabrielzinho, que ainda conseguiram assustar na 1.ª parte.

Treinadores:

Bruno Lage: Nada a apontar à estratégia utilizada. O Benfica utilizou a sua identidade nesta partida, os jogadores corresponderam de uma forma geral, apenas dizer que poderia ter mexido mais cedo. Com uma vantagem de 2-0, o jogo parecia controlado e o desgaste de alguns jogadores era notório. Terça-feira há jogo importante frente ao Lyon e a primeira substituição do técnico encarnado surgiu já perto do minuto… 80.

Carlos Carvalhal: Conhecia bem os passos de Bruno Lage e da equipa do Benfica. Tentou neutralizar a pressão vertical de Gabriel com o posicionamento de Tarantini, apostando depois na velocidade dos alas Gabrielzinho e Nuno Santos. Uma estratégia que funcionou na 1.ª parte.

Árbitro:

Carlos Xistra: Na primeira parte foi protagonista por não ter marcado uma grande penalidade na área do Rio Ave. Falou com o VAR, mandou seguir, mas houve algumas dúvidas num lance que poderia ter tido influência no resultado final.

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