BdC lembra Alcochete: "Atacaram a minha casa e bateram nos meus filhos"
Ex-presidente do Sporting pede aos adeptos que sejam "justos e gratos" por tudo o que fez durante "cinco anos e meio".
© Global Imagens
Desporto Sporting
Bruno de Carvalho concedeu, esta sexta-feira, uma entrevista a Júlia Pinheiro, na SIC, onde repassou os momentos mais complicados que atravessou na reta final da sua passagem pela liderança do Sporting.
O ex-presidente leonino apontou os dedos aos seus antigos “colegas de administração” por falta de cooperação durante o nascimento da sua filha, no início de 2018, algo que, reconhece, foi “muito difícil” de aceitar.
“Por algum motivo, quando houve aquela Assembleia Geral, cinco elementos do meu Conselho Diretivo resolveram apresentar-se a eleições. Para mim, isso é de uma deslealdade total. Nem conseguiram falar comigo cara a cara”, atirou.
No que ao ataque a Alcochete diz respeito, Bruno de Carvalho refere-se a um “disparate total” e a “um crime hediondo”. Além disso, diz ter sofrido com o sucedido, pelo que repudia as críticas de que foi alvo.
“Sofri porque atacaram a minha casa. A Academia também era minha casa, como presidente do Sporting. Costumo dizer que os jogadores são meus filhos, e bateram nos meus filhos. Tive que ouvir, desde a identidade máxima do poder político, até secretários de Estado, quase a culpar-me durante a noite toda”, lamentou.
A terminar, Bruno de Carvalho deixou um pedido: “Foram cinco anos e meio de muito orgulho. Gostava muito que os sportinguistas fossem, no mínimo, justos e gratos por um trabalho que fiz”.
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