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Sporting SAD contesta ação da Holdimo para destituir administração

A Sporting SAD considera que não existe fundamentação na ação intentada pela Holdimo para destituir a administração liderada por Bruno de Carvalho e que vai responsabilizar o acionista por todos os danos e prejuízos causados.

Sporting

© Global Imagens

Lusa
19/06/2018 07:42 ‧ 19/06/2018 por Lusa

Desporto

Crise no Sporting

"O Presidente do Conselho de Administração e os administradores [da SAD] consideram que não existe fundamentação, quer para a ação intentada, quer para os pedidos cautelares deduzidos, que serão devidamente contestados", refere a Sporting Clube de Portugal -- Futebol, SAD hoje numa informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A SAD quer "responsabilizar a requerente [Holdimo] por todos os danos e prejuízos decorrentes deste processo judicial".

No início do mês, o líder da empresa angolana, Álvaro Sobrinho, anunciou em declarações a O Jornal Económico que a Holdimo, segundo maior acionista da SAD do Sporting, deu entrada no início do mês nos tribunais com uma ação especial para destituir a administração liderada por Bruno de Carvalho.

A ação visa destituir Bruno de Carvalho, Carlos Vieira, Rui Caeiro e Guilherme Pinheiro da administração da SAD do Sporting -- todos exceto Nuno Correia da Silva, representante da empresa que é o segundo maior acionista da SAD.

O empresário angolano explicava que o processo, que tem como fundamento uma alegada "violação de deveres, "surge na sequência da recusa de Bruno de Carvalho em se demitir, defendendo que "Portugal é um país democrático e de direito e não uma ditadura".

A 15 de maio, antes do primeiro treino para a final da Taça de Portugal, a equipa de futebol do Sporting foi atacada na academia do clube, em Alcochete, por um grupo de cerca de 50 alegados adeptos encapuzados, que agrediram técnicos e jogadores. A GNR deteve 23 dos atacantes.

Paralelamente, a Polícia Judiciária deteve quatro pessoas na sequência de denúncias de alegada corrupção em jogos de andebol, incluindo o diretor desportivo do futebol, André Geraldes, que foi libertado sob caução e impedido de exercer funções desportivas.

O cenário agravou-se com as demissões da Mesa da Assembleia Geral, em bloco, da maioria dos membros do Conselho Fiscal e Disciplinar, instando o presidente do Sporting a seguir o seu exemplo, mas Bruno de Carvalho anunciou que se irá manter no cargo, apesar das demissões no Conselho Diretivo.

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