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RTP lança série sobre políticos lusodescendentes de sucesso nos EUA

A RTP vai começar a transmitir um conjunto de dez episódios sobre dez lusodescendentes que se distinguiram na cena política norte-americana e mostrar como se faz política na América, disse o autor, José Alberto Lemos, à Lusa.

RTP lança série sobre políticos lusodescendentes de sucesso nos EUA
Notícias ao Minuto

19:19 - 24/04/19 por Lusa

Cultura 'Vote in the USA'

"Já se tinham feito vários trabalhos e reportagens sobre portugueses que singraram nas mais diversas áreas nos Estados Unidos, mas não se tinha feito ainda uma série documental sobre os que singraram na política", disse José Alberto Lemos à Lusa, no dia em que foi apresentada a série documental 'Vote in the USA'.

"Conquistar a confiança dos cidadãos no sítio onde se vive é, apesar de tudo, uma grande proeza e era importante para mostrar aos portugueses como se faz política na América, que é o segundo objetivo da série, e mostrar as dificuldades essenciais entre a política norte-americana e portuguesa".

A série parte de dez grandes entrevistas a políticos lusodescendentes que foram eleitos, com a exceção feita a David Simas, antigo conselheiro do antigo Presidente dos Estados Unidos Barack Obama e atual diretor executivo da Fundação Obama, em Chicago, que não foi eleito, mas sim escolhido.

Com dez episódios de 25 minutos cada, a RTP América estreia o primeiro episódio em 8 de maio, seguindo-se a RTP Europa, dois dias depois, e a RTP Ásia, em 11 de maio.

Para o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, presente na cerimónia, este documentário mostra "os mais empreendedores dos mais empreendedores, que conseguiram garantir a sua intervenção cívica e institucional nos países de acolhimento, e é essa homenagem que este trabalho da RTP conduzido por José Alberto Lemos ilustra".

Em declarações à Lusa à margem da cerimónia, que decorreu hoje nas instalações da RTP, em Lisboa, José Luís Carneiro disse que este documentário "é uma das vias para se conseguir ilustrar de forma muito concreta e percetível a força que estes portugueses têm no mundo e o contributo que podem dar para a afirmação dos interesses de Portugal na relação com o conjunto das instituições políticas em que há grandes comunidades portuguesas na política, como os EUA".

De resto, o secretário de Estado deixou o repto para que outros países sejam também analisados, a começar por França, "onde há presença nas instituições cívicas e políticas e força e expressão de representação institucional ao nível político".

Seria, concluiu, "um bom território para dar continuidade a este esforço".

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