Atitude de Marinho e Pinto "mostra cedo o calibre" do PDR
Apesar de “virgem” o Partido Democrático Republicano “mostrou-se carregado de vícios antigos”, considera o eurodeputado Nuno Melo.
© Global Imagens
Política Nuno Melo
Nuno Melo condenou a atitude de Marinho e Pinto, que interrompeu a votação para o Conselho Nacional do 1.º congresso do Partido Democrático Republicano (PDR) alegando que que uma grande quantidade de pessoas se inscreveram durante a eleição e tentaram fazer “uma tomada do partido”.
“O episódio demonstra cedo o calibre da nova formação política que pedirá votos em Portugal, jurando que é e fará muito melhor do que todos os outros. Só acreditará quem quiser”, escreveu o eurodeputado do CDS no seu espaço de opinião no Diário Económico.
Em causa estaria um grupo de fiéis da Igreja Maná que chegou para se inscrever no partido para, alegadamente, votar uma lista concorrente liderada por Alexandre Almeida, cuja mulher pertence precisamente àquela Igreja.
“Mais do que laico, no Partido Democrático Republicano não se pode professar uma qualquer religião”, ironizou ainda Nuno Melo.
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