PS ou PSD? Pelo país, até nos "aliamos ao diabo"
Marinho e Pinto será eleito, este domingo, líder do PDR, um partido que não pretende ser mais um no folclore partidário.
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Política Marinho e Pinto
Garante que “não tem desejo de poder” e que, pelo país, é capaz de se coligar até “ao diabo”. Falamos do irreverente Marinho e Pinto que diz que aqueles que pensam que vão para o PDR só para ter um lugar na política “estão enganados”.
“Não tenho desejo de poder. Não foi por isso que decidi fundar o PDR aos 63 anos, a dois anos da reforma. Fundámos o PDR não para engrossar o folclore partidário, mas para, justamente, ter soluções de governo”, afirma o advogado, referindo que um dos seus principais objetivos é “mobilizar o eleitorado” que já não vota nas legislativas e nas europeias.
O político que será hoje eleito líder do PDR diz estar “disponível para encontrar soluções para os graves problemas do país”. Para isso, uma coligação, com PS ou PSD, não é posta de parte.
“Aliamo-nos ao diabo se for útil ao país”, garante, referindo que “aqueles que pensam que vão conseguir o apoio do PDR apenas dando lugares estão enganados.
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