Prisão preventiva por receio de influência junto a bancos
O Jornal de Notícias (JN) dá conta, este domingo, de que o juiz Carlos Alexandre apresentou o risco de influência junto a instituições bancárias por parte de José Sócrates como um dos motivos pelos quais o ex-primeiro-ministro deve ficar em prisão preventiva.
© Reuters
País José Sócrates
Os riscos de perturbar a investigação e exercer algum tipo de influência junto a autoridades e instituições bancárias no estrangeiro foram apresentados como os principais motivos, apresentados pelo juiz Carlos Alexandre, para que José Sócrates fique em prisão preventiva.
A informação é avançada pelo Jornal de Notícias (JN), que revela que o ex-governante mantém relações privilegiadas e atividades em países estrangeiros, nomeadamente naqueles a que a investigação pretende pedir ajuda num ato de colaboração internacional.
O juiz Carlos Alexandre defendeu que o socialista deve ter todos os movimentos controlados de forma a que não interfira, de modo algum, com os envolvidos na investigação, sejam pessoas, autoridades ou instituições, evitando, assim, que sejam dadas falsas prestações e esclarecimentos.
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