Alunos e escolas que se destacaram recebem bolsa
Os Empresários pela Inclusão Social (EPIS) vão atribuir bolsas sociais, no valor de 38.400 euros, a seis jovens e 10 escolas, no âmbito do projecto "Escolas de Futuro 2013", anunciou hoje a organização.
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País EPIS
De acordo com a EPIS, nos últimos três anos estas bolsas totalizam 91.200 euros e distinguiram 24 escolas ou instituições por boas práticas de inclusão social, tendo os apoios chegado a 69 alunos.
As bolsas agora disponibilizadas destinam-se a jovens de escolas que se destacaram ao nível de "estratégias eficazes de promoção da inclusão social de jovens em risco" em situação de insucesso ou de abandono.
A EPIS afirma, em comunicado, que entre os alunos premiados em 2011 e 2012 a taxa de aprovação para o ano seguinte foi de 94 por cento e de 95 por cento, respetivamente.
As bolsas são distribuídas em várias categorias, abrangendo escolas com ensino secundário e cursos profissionais, tanto em Portugal continental como nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.
O Agrupamento de Escolas de Almeida foi premiado pela qualificação de jovens e adultos, com destaque para sistemas de sinalização precoce de risco dos alunos desde o 2.º Ciclo.
Em Salvaterra de Magos, o agrupamento local distinguiu-se por "práticas inovadoras" em processos de tutoria e coadjuvação, em que alunos do ensino secundário funcionam em regime de voluntariado como um "segundo professor" ou mentor dos mais novos, do 2.º e 3.º ciclos.
A Escola Secundária Jaime Moniz, na Madeira, conseguiu o financiamento por apresentar resultados de um trabalho que se traduziu em taxas de entrada na universidade em primeira opção superiores a 60 por cento, segundo a EPIS.
No Pico, o projeto vencedor foi de aproximação dos pais à Escola Básica e Secundária da Madalena e na Secundária das Laranjeiras (Açores) estiveram em foco cursos profissionais orientados para as preferências dos alunos.
Foram ainda contempladas escolas de Pampilhosa da Serra, São Brás de Alportel, Guarda, Sintra e Paredes.
Recebem bolsas para prosseguir os estudos no Ensino Superior três alunas de Paredes e Setúbal, no valor de 800 euros, durante três anos.
Maria Pinto (Paredes) candidatou-se ao Ensino Superior com média de 16,4 valores e frequenta o 1.º ano do curso de Análises Clínicas de Saúde, no Porto. Diana Barbosa (Paredes) concorreu com média de 16,1 e está em Ciências Farmacêuticas, também no Porto, e Ana Félix (Setúbal) entrou com 14,7 em Engenharia das Energias Renováveis, em Castelo Branco.
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