Havia 25 nomes na lista do jovem que matou professor
A manhã de ontem ficou marcada por um trágico acontecimento: aqui ao lado, em Espanha, um adolescente de 13 anos matava um professor e deixava várias pessoas feridas. Esta terça-feira conhecem-se novos pormenores sobre o caso.
© Wikimedia Commons
Mundo Barcelona
Segunda-feira, 20 de abril, de 2015. Um jovem, com 13 anos, entra na sua escola em Barcelona, Espanha. Está atrasado para a sua primeira aula. Ao dirigir-se à sala de aula bate à porta. A professora, vai recebê-lo e quando vê quem está do outro lado é atacada. Depois, minutos de pânico e ataques a várias pessoas. Passados minutos, é anunciada a morte de um professor.
Foi assim que o dia começou ontem. Hoje, 24 horas depois do acidente, sabe-se que este jovem que estudava na escola Juan Fuster, em Barcelona, tinha uma lista com 25 nomes a ser atacados. As informações são fornecidas por colegas que o dizem nunca ter acreditado que a manifestação de intenções passasse disso.
A verdade é que este jovem era visto pelos docentes como “um rapaz muito amável com os professores” e “um aluno muito responsável que nunca faltava às aulas”.
Segundo é contada pelo DN, por ter idade inferior a 14 anos, apesar de ter tirado a vida a uma pessoa, este jovem é inimputável, pelo que ontem, ao invés de ser detido, foi levado, na presença dos seus pais, para um hospital psiquiátrico na cidade onde frequenta a unidade de onde ontem foi espalhado o caos.
O professor que ontem perdeu a vida, de nome Abel Martínez Oliva, tinha 35 anos, estava a substituir, desde há poucas semanas, uma professora de Ciências Sociais que estava de baixa médica e felizmente foi a única baixa a lamentar num acontecimento do qual ainda não se conhecem todos os detalhes.
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