Futuro da GoPro levanta cada vez mais dúvidas
As contas da empresa de câmaras de ação estão muito longe do equilíbrio ansiado. Marca parece procurar uma boia de salvação que tarda em chegar.
© Reuters
Economia Resultados
O primeiro trimestre de 2016 trouxe mais sinais negativos para uma das empresas-sensação que deu início ao boom tecnológico dos Estados Unidos nos últimos anos.
A GoPro transformou os lucros do início do ano passado em prejuízos de 94,1 milhões de euros, voltando à tendência negativa que os investidores pensavam ter sido deixada no passado com a afirmação no mercado mundial.
Um falhanço quase total da linha Hero 4, que tinha como objetivo levar a GoPro às mãos de um público mais vasto, obrigou a empresa a assumir perdas multimilionárias e mergulhou a gestão de Nick Woodman num mar de dúvidas. Obrigada a cortar os preços para atrair compradores, a marca de câmaras de ação viu as receitas caírem a pique.
O novo drone Karma, cujo lançamento foi adiado para a época do Natal, parece ser a grande esperança da GoPro para inverter o caminho de perda financeira e queda de margens e lucro que se tornou regra nos últimos meses.
Os investidores e analistas estão cada vez mais preocupados com a incapacidade da GoPro em criar novos conceitos e produtos que interessem aos clientes, apostando excessivamente nas câmaras de ação que a fizeram famosa.
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