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"Sede da TAP terá que (continuar a) ser em Portugal"

O presidente da TAP, Fernando Pinto explica, em entrevista ao Diário Económico, que a privatização da companhia aérea não é determinante para a sobrevivência empresa, mas que deveria acontecer caso sejam cumpridas algumas condições que considera fundamentais, tais como a manutenção da sede da empresa em Portugal.

"Sede da TAP terá que (continuar a) ser em Portugal"
Notícias ao Minuto

19:20 - 24/04/14 por Notícias Ao Minuto

Economia Empresas

O Governo afirmou há três dias que a privatização da TAP continua ativa e que prevê relançá-la ainda este ano. Fernando Pinto, presidente da TAP explica ao Diário Económico que esta vontade deve acontecer, mas alguns requisitos terão que ser cumpridos.

“Existem algumas condições que têm que ser cumpridas. A sede da empresa terá que ser aqui. Não importa se o capital é português ou não”, revela o engenheiro.

Há mais de 20 anos que o estado tenta vender a TAP e Fernando Pinto explica que “se o centro de operações continuar e se a placa giratória de Lisboa continuar aqui, não há risco nenhum em ser feita a privatização”.

O engenheiro acredita que a sobrevivência da TAP não depende da privatização e que o sentimento dos portugueses é determinante para esta venda: “o sentimento é o fator mais crítico da privatização”.

“O Governo é que decide, mas pode ser feita uma privatização inicial mais ligada a um grupo para ter mais sinergias, mas o futuro será a dispersão em bolso”, acrescenta.

Em jeito de conclusão, Fernando Pinto assegura que “a empresa nunca esteve tão bem”. Aliás, sublinha, “está cada vez melhor e a nossa missão é deixar a empresa muito bem para o Governo poder fazer a privatização na altura que achar melhor”.

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