"Música para os miúdos". Universal pode pôr fim a streamings exclusivos
A intenção ficou clara depois de um e-mail enviado pelo CEO da Universal Music Group que tem sob sua alçada quase 80 marcas discográficas.
© Master & Dynamic
Tech Vantagem
A prática de serviços de streaming terem álbuns de músicos exclusivos será banida na editora discográfica, sendo essa a intenção manifestada pelo próprio CEO, Lucian Grainge, num e-mail enviado para toda a empresa. Incluindo as quase 80 marcas sob sua alçada.
Este e-mail tornado público pelo site Lefsetz foi enviado na segunda-feira, dois dias depois do lançamento do último álbum de Frank Ocean, ‘Blonde’, em exclusivo no Apple Music, o mais recente de uma série trabalhos de músicos onde se inclui ‘The Life of Pablo’ de Kanye West, ‘Views’ de Drake ou ‘Anti’ de Rihanna. A prática tem sido aplicada por serviços de streaming como o Apple Music ou o Tidal, que procuram ganhar uma posição de vantagem em relação a rivais mais antigos como o Spotify.
Tendo em conta que a Universal Music Group é a editora de de marcas discográficas como a Interscope, Capitol, Def Jam ou a Aftermath é de esperar que a tomada de posição venha a ser replicada e tenha impacto. Como recorda o The Independent, o próprio Kanye West já veio a público defender a ideia de tornar a música livre, ocasião que ficou marcada pelo tweet que pode ver em baixo.
Fuck all this dick swinging contest. We all gon be dead in 100 Years. Let the kids have the music.
— KANYE WEST (@kanyewest) 30 de julho de 2016
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