Um novo relatório do Bank of America Merill Lynch, noticiado pelo Metro, indica que uma revolução de robots pode ‘roubar’ 35% dos postos de trabalho no Reino Unido e 47% nos Estados Unidos.
A inteligência artificial está a juntar-se à robótica para encontrar novas maneiras de mecanizar a força de trabalho. Calum Chace, autor de ‘Surviving AI’ (sobreviver à inteligência artificial) disse ao The Observer que “a diferença é que os humanos têm capacidades cognitivas”, o que os permite aprender coisas novas, mas que “esse pode não ser o caso com as máquinas a ficarem cada vez mais inteligentes”.
Chace acrescenta que com a inteligência artificial a ficar mais avançada, alguns humanos vão ter a capacidade de a controlar. “Isso significa que os humanos vão ser divididos numa mão cheia de ‘deuses’ e o resto”, afirma.