Através de uma assinatura mensal, o ouvinte pode ter acesso ilimitado "às músicas da Pleimo disponíveis na sua região" e no caso de descarregamento legal (download), "o comprador tem direito apenas a uma cópia da música adquirida", lê-se na página oficial.
Em comunicado, a Pleimo sustenta que conta com 250 mil artistas e tem disponíveis mais de cinco milhões de músicas através da Internet, em computador ou em telemóvel, e que pretende ativar a marca em Portugal em maio, durante o festival Rock in Rio Lisboa.
Para os artistas, a Pleimo disponibiliza, também através de um pagamento mensal, um conjunto de serviços de gestão de carreira, como anúncio de concertos, venda de bilhetes, "merchandising" e músicas.
Neste caso, a empresa sublinha que "o artista continua a ser o detentor de 100 por cento dos direitos sobre a sua obra" e que este "fica com 90 por cento do lucro das suas vendas".
O comunicado refere ainda que a Pleimo (www.pleimo.com) foi fundada pelo economista brasileiro Dauton Janota, tem sede em São Paulo e "está presente nos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Filipinas, Portugal e China".
A Pleimo entra num mercado onde existem, no caso de Portugal, vários serviços de "streaming" de música, paga ou gratuita, como Spotify, Google Play, Last.fm, Deezer ou SoundCloud.
Este ano, a cadeia francesa FNAC lançou apenas em França o FNAC Jukebox, serviço pago de "straming" de música pela Internet, com acesso ao catálogo de artistas que a empresa disponibiliza.