Vídeo apagado levou homem à sede do YouTube ameaçar trabalhadores

O homem de 33 anos acabou preso.

Todos os escritórios do YouTube terão a segurança reforçada

© Reuters

Miguel Patinha Dias
13/03/2019 10:02 ‧ 13/03/2019 por Miguel Patinha Dias

Tech

Violência

Um homem de 33 anos, de nome Kyle Long, terá sido preso depois de se ter deslocado à sede do YouTube em Mountain View, EUA, e ameaçado os colaboradores da empresa. O motivo? Alegadamente, o facto de a sua conta com um único vídeo ter sido apagada pelo YouTube.

Conta o BuzzFeed que, afinal, terá sido a esposa de Long a apagar o vídeo e, receosa pela forma como este reagiria, disse-lhe que a responsabilidade havia sido da própria Google. Terá sido aqui que Kyle começou a sua viagem da sua casa, no estado do Maine, até à sede do YouTube, na California.

No total, Kyle Long percorreu mais de 5 mil quilómetros para reclamar com o YouTube pelo vídeo onde, aparentemente, este explicava um esquema para enriquecer rapidamente. Ao BuzzFeed, o pai de Kyle, Kevin Long, classificou o vídeo como “bizarro” e apontou para problemas na saúde mental do filho. “Tudo o que ele queria era ter o vídeo online. Alguma coisa está errada com ele”, contou Kevin.

O caso terá alarmado os colaboradores do YouTube devido ao tiroteio na sede da empresa em San Bruno, em abril de 2018. Ao contrário do que aconteceu com Kyle Long, Nasim Aghdam feriu três colaboradores do YouTube antes de se suicidar, um caso que ainda está ‘fresco’ na memória das empresas de Silicon Valley.

Leia mais: YouTube lança novas medidas de proteção de menores

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