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Após encontro com Marcelo, Cristas reitera “oposição firme” do CDS ao PS

'Orgulhosamente só', Assunção Cristas reitera a mensagem de que o CDS é a alternativa às "Esquerdas encostadas", e que o voto no seu partido "não irá parar as mãos do PS".

Após encontro com Marcelo, Cristas reitera “oposição firme” do CDS ao PS
Notícias ao Minuto

16:22 - 16/03/18 por Melissa Lopes

Política Assunção Cristas

Em Belém, Assunção Cristas reafirmou esta sexta-feira que a estratégia do CDS passa por fazer oposição “firme” e “construtiva” ao PS e àquilo que chama “Esquerdas encostadas”.

Em declarações aos jornalistas após o encontro com o Presidente da República, Assunção Cristas revelou que a conversa com Marcelo Rebelo de Sousa se centrou nas conclusões que o CDS tirou do último Congresso, realizado em Lamego.

Na conversa com o chefe de Estado, a reeleita líder centrista teve oportunidade de sinalizar o "empenho [do CDS] nas próximas, as europeias” que o partido considera serem “muitíssimo importantes para o nosso país”.

Questionada sobre a última sondagem da SIC/Expresso que dá conta de que a maioria dos portugueses ouvidos veem com bons olhos os entendimentos entre o PSD e o PS, Cristas disse que o seu partido “tem por hábito não dar grande crédito a sondagens”, até porque, justificou, “na nossa posição e no nosso histórico, o que sabemos é que não correspondem àquilo que são depois os votos expressos nas urnas”.

“Do lado do CDS, a estratégia é absolutamente clara, sempre com uma postura construtiva: somos alternativa às Esquerdas unidas, ou às Esquerdas encostadas, como ficaram rebatizadas no Congresso”, enfatizou, sublinhando que isso significa que o CDS vai continuar a propor matérias importantes para o país no Parlamento, sendo disso exemplo os 12 diplomas apresentados na área da Justiça, lembrou.

Por fim, reforçou que o partido irá continuar a fazer uma oposição “firme” a este Governo e à “austeridade escondida” visível, por exemplo, “na degradação dos serviços públicos”. O CDS continuará, por isso, a trabalhar de forma “intensa” e a transmitir a mensagem de que o “o voto no CDS não irá parar às mãos do PS”.

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