OE2018? "O que se justifica é descer o IRC"
Na plataforma online 'Causa Nossa', Vital Moreira manifestou a sua opinião sobre os impostos que sofrerão alterações motivadas pelo Orçamento do Estado.
© Global Imagens
Política Vital Moreira
Não deixa de ser preocupante manter-se em aberto a hipótese de agravar o IRC através de uma derrama sobre as empresas mais bem sucedidas”, esta é a opinião de Vital Moreira, que se expressou na plataforma online 'Causa Nossa' sobre os impostos que sofrerão alterações em virtude do Orçamento do Estado para 2018.
Na opinião do socialista, “Portugal não precisa apenas de investimento mas especialmente de atrair investimento direto estrangeiro, dado o défice de poupança e de capital nacional e tendo em conta os demais efeitos virtuosos do IDE em matéria de emprego, inovação, exportações e balança de pagamentos”.
Ora, contraditoriamente a essa necessidade, “Portugal mantém um IRC acima dos 20%, cerca do dobro de alguns dos países que competem connosco dentro da União Europeia na atração de IDE, como a Irlanda (12,5%) ou a Hungria e outros (10% ou menos)”, recorda.
Neste contexto, “mais do que no caso do IRS, o que se justifica em termos económicos é descer o IRC! O que não faz nenhum sentido é pensar em agravar ainda mais o IRC, como quer o PCP, na sua obsessão contra as multinacionais. Como disse Jerónimo de Sousa, o projeto de orçamento já tem a "marca do PCP", sendo evidente que os comunistas se fizeram pagar bem pelo revés eleitoral nas autárquicas. Mas convém não exagerar”, defende Vital Moreira.
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