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As presidenciais enquanto "galeria de horrores"

Para Vasco Pulido Valente, “nunca na história da política portuguesa se viu espectáculo assim”.

As presidenciais enquanto "galeria de horrores"
Notícias ao Minuto

12:11 - 03/01/16 por Notícias Ao Minuto

Política Pulido Valente

Num texto de opinião carregado de críticas publicado este domingo no Público, Vasco Pulido Valente não poupa nenhum dos candidatos às presidenciais. Nem Marcelo Rebelo de Sousa, sobre quem tinha feito alguns elogios num texto anterior.

Escreve Vasco Pulido Valente que Marcelo Rebelo de Sousa “não percebeu que esta palhaçada em que hoje participa o degrada a ele e diminui a autoridade do Presidente a República”.

Num texto intitulado “galeria de horrores”, o cronista considera que os debates transmitidos pela televisão nestes primeiros dias do novo ano são algo que “ultrapassa as piores cenas do Constitucionalismo e da República”.

Marisa Matias é descrita como “’passionária’ de trazer por casa”, Sampaio da Nóvoa como alguém que “repete os lugares comuns do folclore socialista”, enquanto Maria de Belém “é um poço sem vazio” e Henrique Neto é “um homem simpático, de quem se esperava um pouco mais de juízo”.

Edgar Silva, que não chega a ser nomeado, é “um antigo padre, convertido ao PCP, que se atrapalha com a nova teologia”, Paulo Morais fala de corrupção “de uma maneira insultuosa e quase alucinada”.

Também Jorge Sequeira, Vitorino Silva (Tino de Rans) e Cândido Ferreira são criticados, com Vasco Pulido Valente a sugerir que devia haver nova lei que obrigasse os candidatos à Presidência da República a pagar 200 mil euros “a fundo perdido para adquirir o direito de exibir o seu cabotinismo e a sua estupidez”.

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