"A Europa vai bulir com traumas e feridas difíceis de sarar"
Socia- democrata está certo de que haverá mudanças na Europa.
© Global Imagens
Política Paulo Rangel
Confessando-se um seguidor das opiniões de Pacheco Pereira no jornal Público, Paulo Rangel confidencia que embora muitas vezes discorde com a ideia do comentador de que todo o mal vem da Europa, concorda com a ideia de que a Europa vai mudar.
“A Europa vai bulir” afirma o eurodeputado, referindo que esta mudança será a consequência de “um período extraordinário de transição constitucional”.
“Creio que a União Europeia voltou a entrar num momento de alteração, de verdadeiro transe constitucional”, diz “como observador próximo da vida de Bruxelas”.
Estas alterações, defende, podem ser fraturantes e não “necessariamente de tipo revolucionário”. Todavia será uma mudança” com traumas e feridas que não vão ser fáceis de sarar.
E esta crença de mudança está assente na vontade de se criar uma hegemonia alemã, no facto de “Putin estar à espreita, de centenas de milhares de sírios prontos a entrar, o Reino Unido a querer sair, a Grécia em convulsão, a Espanha em incerteza e de a extrema-direita estar em alta em toda a Europa Setentrional”.
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