Nova Direita sublinha "sensação de dever cumprido" ao longo da campanha

A presidente da Nova Direita, Ossanda Líber, disse hoje ter a "sensação de dever cumprido" ao longo da campanha e manifestou-se confiante que o partido elegerá representantes à Assembleia da República. 

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Lusa
15/05/2025 18:09 ‧ há 6 horas por Lusa

Política

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"Nós estamos com a sensação de dever cumprido, vamos terminar a campanha amanhã [sexta-feira], sentimos que passamos a nossa mensagem ao máximo de pessoas que estavam ao nosso alcance, sentimos também a receptividade, as pessoas aperceberem a importância de ter um partido focado nas famílias", adiantou a líder da ND, Ossanda Líber. 

 

 A cabeça de lista por Lisboa defende que o partido vai "ser uma nova força política" e a força "que vai fazer com que o debate político passe, de facto, a abordar os temas, a temática da família e dos seus problemas".

"Os portugueses dirão, a verdade é essa, nós somos suficientemente modestos para dizer que o importante para nós é estar representados na Assembleia da República", adiantou. 

A presidente da ND fez questão de escolher a Assembleia da República para iniciar a ação de campanha por hoje se assinalar o dia Internacional da Família e por pretender precisamente "ser a voz das famílias" no Parlamento. 

Mesmo que o cenário eleitoral não permita a eleição de um deputado, a líder do ND defende que não se trata apenas de ter representação parlamentar mas sim "um equilíbrio" que julga ser necessário "trazer à direita". 

"É preciso trazer uma direita séria e destemida", reafirmou. 

Pouco mais de 20 apoiantes concentraram-se nas escadas da Assembleia da República, onde, depois de tirarem uma fotografia, iniciaram a sua arruada com destino a Campo de Ourique, Estrela, Campolide, terminando nas Amoreiras.

 No início da arruada, os apoiantes da Nova Direita seguravam cartazes com frases como "O partido das famílias", "Casa para todos" e "Inclusão: crianças autistas".

Com bandeiras, camisolas e bonés com a sigla do partido, distribuíram panfletos pelas ruas enquanto entoavam o nome do partido.

Ossanda Líber admite que "apesar da dificuldade da campanha e de se tratar de "uma campanha curta", as pessoas vão priorizar-se "a si próprias em detrimento dos partidos".

"O que tem acontecido é que as famílias o que têm feito é dar maioria e poder aos partidos, mas que é dado gratuitamente, porque os partidos depois não lhes dão troco, não lhes dão na realidade um retorno do seu voto", acrescentou. 

Leia Também: Ossanda Líber: "Portugal está preso à mediocridade dos políticos"

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