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"Países neutrais optam por fortalecer a aliança que protege a Liberdade"

João Cotrim Figueiredo, presidente do Iniciativa Liberal, salientou estamos perante um "dia histórico". Em causa a Finlândia e a Suécia terem submetido o pedido de adesão à NATO.

"Países neutrais optam por fortalecer a aliança que protege a Liberdade"
Notícias ao Minuto

08:44 - 18/05/22 por Notícias ao Minuto

Política João Cotrim Figueiredo

João Cotrim Figueiredo, presidente do Iniciativa Liberal, recorreu ao Twitter, na manhã desta quarta-feira, para assinalar o "dia histórico" que hoje se vive. Em causa, a submissão do pedido de adesão da Finlândia e Suécia à NATO. 

"É um dia histórico. A Finlândia e a Suécia submeteram o seu pedido de adesão à NATO", começa por assinalar o deputado, acrescentando que, "perante as ameaças de autocratas e ditadores, dois países da União Europeia tradicionalmente neutrais optam por fortalecer a aliança que protege a Liberdade".

De recordar que os embaixadores da Finlândia e da Suécia junto da NATO entregaram hoje de manhã os pedidos de adesão dos dois países à Aliança Atlântica.

"Saúdo calorosamente os pedidos da Finlândia e da Suécia para aderir à NATO. Vocês são os nossos parceiros mais próximos, e a vossa adesão à NATO vai aumentar a nossa segurança partilhada. As candidaturas que apresentaram hoje são um passo histórico", declarou o secretário-geral Jens Stoltenberg, numa breve cerimónia no quartel-general da Aliança.

A questão da adesão à NATO foi suscitada em Estocolmo e em Helsínquia pelo agravamento da situação de segurança causada pela guerra na Ucrânia, iniciada com a invasão russa, em 24 de fevereiro.

O Governo português já manifestou publicamente por diversas vezes o seu apoio à adesão de Finlândia e Suécia, e, na passada segunda-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, disse esperar que a aprovação política do alargamento da NATO a estes dois países se concretize ainda antes da cimeira de líderes da Aliança agendada para o final de junho, seguindo-se o processo de ratificação, que Portugal quer concluir sem demoras.

Leia Também: O 'relacionamento sistemático' da Finlândia com a Aliança Atlântica

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