Sérgio Lopes, presidente do PS/Ílhavo considera que os dois candidatos indicados "colocarão a promoção da coesão social, o desenvolvimento de oportunidades para todos, num quadro de respeito pelo ambiente, de qualidade de vida, de sentido de pertença coletiva em que o cidadão, as instituições e as empresas sejam o destino de todas as políticas implementadas".
Eduardo Conde, que se candidata pela segunda vez pelo PS, após ter abandonado o PSD, diz que vai a votos com "a mesma vontade de dar resposta aos problemas do território e das populações, que continuam a precisar de uma visão autárquica de proximidade, de justiça fiscal e coesão social".
O candidato considera que aquele município do distrito de Aveiro "continua deficitário de capacidade de liderança que permita colocar a autarquia em patamares de execução que correspondam ao dinamismo do nosso tecido social e económico".
Pedro Troia, por seu turno, sublinha o seu "compromisso com a importância da transparência e do diálogo na vida autárquica do concelho, num quadro em que a Assembleia Municipal deve ser o epicentro da promoção desses valores e da consequente aproximação entre eleitos e eleitores, tantas vezes arredados do debate público que modela as suas vidas."
Nas eleições autárquicas de 2017 o PSD conquistou quatro dos sete lugares na Câmara e o PS ficou com três vereadores.
Na Assembleia Municipal, o PSD obteve 10 mandatos, a que se somam três presidentes de Junta, por inerência, enquanto o PS totalizou 10 deputados, um dos quais o presidente de uma Junta de Freguesia.
Leia Também: PS acusa autarca de Ílhavo de fracionar obra para contornar concurso público