Entrámos na CEE há 35 anos. Costa afirma "ambição" de "Europa forte"

Primeiro-ministro deixou esta manhã uma mensagem no Twitter onde assinalou o 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE.

Covid-19: Costa renova esperança de que líderes europeus estejam à altura dos desafios

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Notícias Ao Minuto com Lusa
12/06/2020 10:19 ‧ 12/06/2020 por Notícias Ao Minuto com Lusa

Política

António Costa

Foi a 12 de junho de 1985 que Portugal assinou o Tratado de Adesão à Comunidade Económica Europeia (CEE). A cerimónia foi realizada no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, era o socialista Mário Soares primeiro-ministro. 

Assim, hoje marca-se os 35 anos desta data. António Costa fez questão de a recordar e, no Twitter, deixou uma mensagem, na manhã desta sexta-feira, onde reforça a "ambição" de "continuar a construir uma Europa mais forte".

"No 35.º aniversário da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE, renovamos o nosso compromisso com esta Comunidade de valores e de prosperidade partilhada, e reforçamos a nossa ambição de continuar a construir uma Europa mais forte, mais unida e mais coesa", foram as palavras do primeiro-ministro. 

Na continuação da mensagem, o chefe do Governo refere esperar "que todos os líderes europeus estejam à altura dos desafios que a Europa enfrenta para que adotemos em breve a proposta da Comissão para a recuperação económica e social europeia", uma vez que "dela depende a adesão dos Europeus a este nosso projeto comum.

A mensagem de António Costa surge a uma semana da cimeira europeia que vai debater o plano da Comissão de resposta à crise gerada pela Covid-19, que passa pela criação de uma Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros, dos quais poderão vir a caber a Portugal aproximadamente 26 mil milhões.

A proposta a debater na próxima sexta-feira prevê que, do montante global do Fundo, a ser angariado pela própria Comissão nos mercados, 500 mil milhões sejam canalizados para os Estados-membros através de subsídios a fundo perdido, e os restantes 250 mil milhões na forma de empréstimos.

Portugal poderá vir a arrecadar um total de 26,3 mil milhões de euros, 15,5 mil milhões dos quais em subvenções e os restantes 10,8 milhões sob a forma de empréstimos (voluntários) em condições muito favoráveis.

O primeiro-ministro, António Costa, já saudou a "ambiciosa" proposta da Comissão Europeia, considerando que Portugal está perante "uma enorme oportunidade para se dotar de uma estratégia de valorização dos recursos naturais e para a reindustrialização do país".

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