PSD não quer perdão, quer troca de pena efetiva por prisão domiciliária
O vice-presidente do partido explicou as diferenças entre o projeto de lei do Governo e o do PSD sobre a libertação de reclusos, durante a pandemia da Covid-19.
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Política Coronavírus
O vice-presidente do PSD, André Coelho Lima, explicou, na noite desta terça-feira, na SIC Notícias, a diferença entre o projeto de lei do Governo e o dos social-democratas sobre a libertação de reclusos, durante a pandemia da Covid-19.
De acordo com André Coelho Lima, o perdão da pena de detidos é um “desrespeito” à Justiça portuguesa, por isso, o PSD pede que alguns detidos vejam a sua pena de prisão efetiva ser substituída pela pena de prisão domiciliária e não por liberdade.
“Enquanto que o Governo propõe perdão de pena, o PSD propõe uma substituição da pena de prisão efetiva por pena de prisão domiciliária, ou seja, as pessoas vão continuar a cumprir as penas porque foram condenadas pelos tribunais portugueses até em respeito por essas sentenças, mas fá-lo-ão nas suas residências invés de o fazerem nas cadeias”, atirou.
Recorde-se que, já hoje, o líder do PSD, Rui Rio, tinha dito que a Covid-19 "não é razão para perdoar penas e soltar delinquentes.
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