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Bloco lamenta violência na Escola Mário de Sá Carneiro, em Camarate

Partido diz ser "inaceitável" que Escola Segura de Camarate tenha apenas dois elementos para sete escolas e que estes tenham de se deslocar a pé. Vigília de encarregados de educação decorre na manhã desta segunda-feira em frente à escola.

Bloco lamenta violência na Escola Mário de Sá Carneiro, em Camarate
Notícias ao Minuto

11:06 - 19/11/18 por Melissa Lopes

Política Loures

O Bloco de Esquerda lamenta a violência na Escola Básica 2, 3 Mário de Sá Carneiro, em Camarate, e marca esta segunda-feira presença numa vigília de encarregados de educação.

Através de um comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, o partido sublinha que considera “inaceitável” a falta de meios da Escola Segura de Camarate, tendo, inclusive, o grupo parlamentar questionado o ministério da Administração Interna sobre a situação.

O Bloco, que afirma estar a acompanhar de perto os problemas que têm assolado a comunidade escolar daquele agrupamento, mostra indignação por aquilo que diz ser uma “gritante” falta de meios e recursos da Polícia de Segurança Pública, e já inquiriu o Governo sobre as "lacunas da PSP" na freguesia de Camarate, Unhos e Apelação.

Fabian Figueiredo, dirigente nacional do Bloco de Esquerda e candidato à Câmara de Loures nas últimas eleições autárquicas, defende que é "inaceitável" que a Escola Segura de Camarate tenha apenas dois elementos para sete escolas.

“E é mais inaceitável ainda que esses polícias tenham de se deslocar a pé porque a esquadra não tem um veículo para a ronda da equipa da Escola Segura”, acrescenta, dando conta de que o grupo parlamentar “já questionou o Ministério da Administração Interna sobre esta situação e vai acompanhar de muito perto o seu desenvolvimento”.

“É de uma urgência vital repor o sentimento de segurança na EB 2,3 Mário de Sá Carneiro e dotar a polícia de Camarate de todos os meios de que necessita para fazer o seu trabalho, mantendo segura a comunidade escolar desta e de todas as outras escolas deste agrupamento”, é enfatizado.

“Urge também que a comunidade escolar possa ter à sua disposição as ferramentas e recursos – humanos e materiais – essenciais ao ensino destas crianças e jovens, que são o futuro do concelho e do país”, remata Fabian Figueiredo.

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