"Quem disser o contrário está a partidarizar as Forças Armadas"

Depois do pedido de demissão de Azeredo Lopes surgiu o pedido de exoneração de Rovisco Duarte. As polémicas no Exército somam-se e as críticas também.

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Patrícia Martins Carvalho
18/10/2018 08:46 ‧ 18/10/2018 por Patrícia Martins Carvalho

Política

Abreu Amorim

Dois dias depois de o novo ministro da Defesa ter tomado posse, o Chefe do Estado-Maior do Exército apresentou o seu pedido de exoneração que, de acordo com a Presidência da República, se ficou a dever a “motivos pessoais”, embora o general tenha dito aos militares e civis do Exército que as “circunstâncias políticas assim o exigiram”.

As reações não se fizeram esperar e uma delas chega-nos do deputado Carlos Abreu Amorim. O social-democrata faz uso da ironia para dizer que “não se passa nada”.

“Sai um ministro e cai o Chefe do Estado-Maior do Exército? Sai o ministro e o seu ex-chefe de gabinete é constituído arguido? Mas é tudo coincidência?”, questiona para responder ele próprio: “Mas nunca se esqueças, não se passa nada e quem disse o contrário está a ‘partidarizar’ as Forças Armadas”.

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