'Transplante de memória' para “amnésia coletiva”, sugere deputado
Técnica devia ser aplicada no Serviço Nacional de Saúde “por extraordinária e urgente necessidade decorrente da amnésia coletiva que se verifica quando estamos perante aqueles ex e atuais membros do Governo que nos enfiaram na pré-bancarrota”, atira Carlos Abreu Amorim.
© Global Imagens
Política Carlos Abreu Amorim
Volta e meia, o tema é motivo para esgrima de argumentos entre os partidos - a situação de pré-bancarrota e a consequente intervenção da troika em Portugal.
Os social-democratas atribuem responsabilidades ao governo socialistade José Sócrates por essa situação financeira calamitosa, os socialistas defendem-se com tudo o de bom que foi feito nessa altura e atacam com as medidas “mais troikistas que a troika” do governo seguinte, o de Passos.
Socorrendo-se de uma notícia que dá conta de que cientistas realizaram um transplante de memória entre lesmas do mar, Carlos Abreu Amorim aproveita para solicitar, ironicamente, que a técnica seja incluída no Serviço Nacional de Saúde “como tratamento generalizado e obrigatório, assim que for aplicável a seres humanos”.
E por que razão? “Por extraordinária e urgente necessidade decorrente da amnésia coletiva que se verifica quando estamos perante aqueles ex e atuais membros do Governo que nos enfiaram na pré-bancarrota”, atira o social-democrata, com ironia.
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