De acordo com a Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ, esta apreensão surgiu no âmbito de uma investigação policial que culminou com uma operação denominada "Arco-Íris".
As obras estavam na posse de colecionadores e comerciantes na cidade de Lisboa e arredores e, segundo a PJ, esta foi a maior apreensão de quadros falsos em Portugal.
Além dos quadros, a Judiciária encontrou e apreendeu alguns certificados que atestavam falsamente a autenticidade das obras.
No âmbito da investigação foi constituído um arguido, comerciante na área das antiguidades, pela posse de várias obras e por ser suspeito de ter introduzido no mercado um conjunto de quadros falsos.
A Polícia Judiciária apela a compradores de obras dos artistas para que contactem a polícia a fim de apurar a autenticidade das mesmas. A polícia vai continuar a investigar este caso para apurar mais dados.
