Adérito Gomes disse, esta manhã, à Lusa, que o utente que estava nos cuidados intensivos do hospital de Bragança, já passou para a ala de internamento normal.
Por outro lado, um dos quatro idosos que estava no hospital de Mirandela, e era o mais "crítico", já teve alta hospitalar.
No entanto, os outros três permanecem internados, segundo o provedor.
Agora, a Santa Casa da Misericórdia de Mirandela pretende acionar o seguro, aguardando o relatório dos bombeiros.
O provedor avançou ainda, à Lusa, que gostaria de, "num curto espaço de tempo", abrir o piso superior, mas está dependente de "uma avaliação técnica". A ser dada luz verde, terá de ser feita a "substituição de vidros" e a "limpeza" do espaço.
Quanto ao piso inferior, onde deflagrou o incêndio, Adérito Gomes disse que é preciso "uma intervenção profunda".
O incêndio, que deflagrou no sábado, terá sido provocado por um colchão anti-escaras e levou à morte de seis idosos, três carbonizados e outros três por inalação de fumo.
Vinte e cinco pessoas também ficaram feridas, das quais 20 tiveram logo alta no dia seguinte.
A Polícia Judiciária está a investigar o caso e a Segurança Social abriu um processo de averiguação.
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